O vento lavou a relva da estrada
E encobriu os passos de nós dois.
Fecha a cortina, encerra o teatro
Já não há mais fato pra contar depois.
Não quero dor, nem despedida
São coisas da vida, tem que ser assim
Vão-se as flores mortas, de um amor doente
Ficam as correntes, e uma outra vida...
Cheia de esperança, chega a primavera,
e esta vida em cores,
restará mais linda!
( Edna Lautert)
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