Repare agora meu triste sorriso,
Qual abismo de sombra e de dor
E meus olhos, emaranhados
Estão bem cansados, de chorar de amor.
Veja esta tela, que pintei teu rosto,
Antes do desgosto de sofrer por ti.
Nela estava escrito – amor pra vida inteira,
Não restou poeira, do que eu vivi.
E mais que isso tudo,
É esse verso, mudo
Que tentei escrever em noites de verão.
Que, tal qual a rosa,
Foi desabrochando,
Depois foi murchando...
Jogado ao chão!
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